domingo, 20 de novembro de 2011

Incêndio arrasa favela nas Filipinas.

Quatro pessoas morreram e 1.500 estão desabrigadas, disse a polícia.
Fogo atingiu cerca de 500 barracos.

Um incêndio durante a madrugada deste domingo (20) atingiu uma favela na região leste de Manila, nas Filipinas, e destruiu cerca de 500 barracos, matando ao menos quatro pessoas, informou a polícia local. Não havia, até o momento em que essa foto foi divulgada pela agência de notícias Reuters, informações sobre as causas do fogo. Pelo menos 1.500 pessoas ficaram desabrigadas (Foto: Cheryl Ravelo / Reuters.                                                                                               

By:Estefane Santos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Vítimas de desabamento na Massaranduba estão na casa de familiares.

Na manhã desta quinta-feira (10), o entulho voltou a ser retirado, mas a população continua assustada com medo de outros desabamentos na região.

As três vítimas que foram soterradas em um desabamento no bairro de Massaranduba na tarde de quarta-feira (9), já receberam alta dos hospitais onde estavam internadas. Expedita Larceda Gomes, de 82 anos e o filho Ricardo Larceda Gomes, de 33 anos, que estavam no Hospital Geral do Estado (HGE), passam bem e estão na casa de familiares em Lauro de Freitas.
Já Ana Cristina Moreira Dantas, de 36 anos, que foi resgatada cerca de duas horas após o desabamento e foi encaminhada para o Hospital do Subúrbio, também recebeu alta e está em casa de parentes no bairro do Caminho de Areia, também na Cidade Baixa.
O desabamento do prédio também atingiu ainda o telhado da casa vizinha, onde havia oito pessoas no momento do acidente. Uma delas ficou ferida, de acordo com testemunhas, mas não precisou ser hospitalizada
O acidente aconteceu na Rua Rafael Uchoa, onde um prédio de três andares desabou por volta das 16 horas. As três pessoas ficaram sob os escombros. Na manhã desta quinta-feira (10), o entulho voltou a ser retirado, mas a população continua assustada com medo de outros desabamentos na região. De acordo com a Sucom, a obra era irregular.






By: Estefane Short

domingo, 6 de novembro de 2011

Árvore cai sobre carro e mata homem que lia jornal no sul da Itália

Acidente causado por tempestade ocorreu em Arco Felice, perto de Nápoles.
Em Gênova, pelo menos seis pessoas morreram vítimas das chuvas.


Equipes trabalham para retirar árvore que caiu sobre carro na cidade italiana de Arco Felice, próximo a Nápoles, neste domingo.Um homem de 65 anos que lia o jornal dentro do carro morreu no acidente, provocado pelas fortes chuvas e ventos,na região de Gênova, outras seis pessoas morreram vítimas da chuva 















By: Estefane Santos

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Nasa fotografa rachadura quilométrica em geleira na Antártida

Cientistas preveem que o fenômeno formará um iceberg de 880 km².
Agência espacial tem projeto para monitorar camadas de gelo.

Operação da Nasa na região Antártida flagrou uma grande rachadura no glaciar da Ilha Pine. Os cientistas estimam que a ruptura vai aumentar, fazendo com que um iceberg de cerca 880 km² se separe. A observação do fenômeno foi feita em vôos realizados em outubro pela equipe Ice Bridge, um conjunto de cientistas e técnicos da Nasa que analisam as mudanças nas camadas de gelo que cobrem a Antártida e a Groenlândia desde 2009.


“Nos voos observamos uma grande fissura que indica que um grande pedaço de gelo está prestes a partir. Trata-se de uma rachadura de 280 metros de largura e de 60 metros de profundidade, mais alta que a Estátua da Liberdade”, disse à imprensa o chefe do projeto Ice Bridge, Michael Studinger.

O cientista ressaltou que a fissura sobre a geleira da Ilha Pine "faz parte do ciclo natural" de formação dos icebergs na área ocidental da Antártida - uma região "sensível", disse -, motivo pelo qual não acarreta risco ambiental.

“A rachadura não nos preocupa, faz parte do ciclo natural. Se ocorresse de forma mais frequente poderia causar problemas ambientais', explicou Studinger. “Sabemos pouco da formação destes icebergs porque não observamos com frequência estes fenômenos. É primeira vez que sobrevoamos uma fissura tão grande. Esperamos que isto ajude a explicar como se formam para poder predizê-las”, apontou Studinger, cujas pesquisas se prolongarão até 2015.

O projeto IceBridge, a maior pesquisa aérea das camadas de gelo do mundo, realiza medições anuais da elevação das geleiras na Antártica e na Groenlândia. Com até seis aviões equipados com uma grande variedade de instrumentos de observação e medição, os cientistas da Nasa registram dados na estrutura das geleiras com o objetivo de determinar o impacto da mudança climática no derretimento destas extensas massas de gelo.

By: Estefane Short.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Horário de Verão

O horário de verão é um ajuste feito nos horários marcados por nossos relógios em determinadas épocas do ano para que possamos adaptar nossa rotina ao tempo em que o sol nasce e se põe com o fim de aproveitar melhor as horas de sol para economizar a utilização de energia artificial.

Se não fizéssemos esse ajuste, em uma parte do ano, a maioria dos brasileiros sairia para trabalhar um tempo depois do sol já ter nascido e voltaria depois dele já ter se posto, o que faria com que houvesse a necessidade de um consumo maior de energia artificial. Embora, neste ponto, existam algumas controvérsias.

Entretanto, o horário de verão não tem nenhuma relação com a estação “verão”, na maioria dos países onde é adotado. É que, para os países do hemisfério norte, o sol se põe bem cedo no inverno e, no verão, costuma estar claro até as 22 horas em alguns lugares. Devido a isso, o horário de verão é adotado em quase todos os países do hemisfério norte, resultando em uma grande diferença no consumo de energia.

A localização geográfica interfere também, na quantidade de horas em que os relógios devem ser adiantados ou atrasados e, também, na época do ano em que ocorre o horário de verão. Enquanto que no Brasil, alteramos os relógios em 1 hora nos meses de outubro a março, nos países do hemisfério norte, o horário de verão ocorre nos meses de março a outubro e a quantidade de horas pode variar de país para país.

Os países do mundo que adotam o horário de verão são cerca de 30 e incluem: EUA, México e Canadá (exceto uma parte do norte do México e do sul dos EUA, e uma parte do Canadá, que já adotaram, mas não apresentam freqüência), Europa, Rússia e norte da China, Egito, Namíbia, Austrália, Israel, Cuba, Brasil, Chile, Ilhas Malvinas, Paraguai, Palestina, Turquia, Tasmânia, etc.

O horário de verão foi adotado pela primeira vez na Alemanha durante a I Guerra Mundial, quando a economia de energia (e conseqüentemente, do carvão que era o combustível mais usado na época) se tornou uma necessidade. Antes disso Benjamim Franklin já teria tido essa idéia, que foi materializada em 1907 por Willian Willet num panfleto intitulado “Waste of Daylight”, onde ele propunha que os ingleses avançassem seus relógios 20 minutos nos domingos do mês de abril e o atrasassem na mesma proporção nos domingos de setembro.

No Brasil o horário de verão é adotado desde 1931 (Governo Vargas), porém de forma descontínua e apenas nas regiões sul, centro-oeste e sudeste.

Isso porque, quanto mais próxima a região estiver da linha do Equador, menos variação há na forma com que o sol atinge a região durante o ano (por causa da oscilação do eixo de rotação da terra) o que faz com que não haja uma economia muito significativa (embora, segundo a ONS, adotemos o horário de verão para não sobrecarregar o sistema de distribuição de energia no horário de pico), motivo pelo qual o Brasil é um dos poucos países situados entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio a adotar este sistema.

By: Estefane Santos

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Curiosidades sobre o Planeta

Por que o céu é azul quando visto da superfície da Terra?

A interação da luz do Sol com nossa atmosfera é a responsável pela cor azul que vemos. No espaço aberto, mesmo em presença de luz solar, os astronautas enxergam um céu escuro, porque lá não existe atmosfera. A luz branca do Sol é na verdade composta de ondas eletromagnéticas de vários comprimentos de onda e cada um deles é visto por nós como uma cor diferente. As pequenas partículas de matéria dispersas no ar espalham a luz solar e este espalhamento é tanto maior quanto menor for o comprimento de onda da luz. Assim, o azul, por possuir o menor comprimento de onda entre todas as cores, é o que mais se espalha. Aliás, vale lembrar que o Sol nos parece amarelo exatamente porque a atmosfera espalha a luz azul. O amarelo pode ser visto como a cor branca diminuída de azul. A luz branca do Sol, perdendo parte do seu azul ao atravessar a atmosfera, chega até nós com o aspecto amarelado.

Quando as dimensões das partículas de poeira dispersas na atmosfera são menores que os comprimentos de onda das cores, passam a ocorrer espalhamentos seletivos; somente determinada cor é espalhada e a atmosfera muda de cor. No pôr-do-sol, observa-se um céu mais avermelhado. Acontece que, o Sol estando no horizonte, a luz tem que percorrer uma distância maior no interior da atmosfera para chegar até nós e no caminho perde mais luz azul, permitindo que as cores mais próximas do vermelho se sobressaiam, dando o tom tão procurado por todos aqueles que apreciam um pôr-do-sol.

2) O que é o cinturão de Van Allen?

A chamada zona ou cinturão de Van Allen são duas regiões que contêm partículas altamente carregadas, acima do Equador terrestre, aprisionadas pelo campo magnético da Terra. O primeiro cinturão de Van Allen está em uma região compreendida entre algumas centenas de quilômetros de altura a até aproximadamente 3 200 quilômetros. O segundo está entre 14 500 e 19 000 quilômetros de altura. As partículas carregadas, principalmente prótons e elétrons, têm sua origem no vento solar e nos raios cósmicos vindos do espaço. Os cinturões têm esse nome em homenagem ao físico americano James Alfred Van Allen, que os descobriu entre 1958 e 1959.

3) Qual a densidade do ar?

A densidade do ar seco é de 1,29 gramas/litro, à temperatura de 0 °C e ao nível do mar. A água tem uma densidade de 1 000 gramas/litro. Essa baixa densidade do ar é, na verdade, a mais alta que encontramos para ele, pois na medida em que subimos na atmosfera, esse valor vai diminuindo drasticamente.

4) Quanto mede a massa da Terra?

A massa de nosso planeta é estimada em 6 sextilhões e 588 quintilhões de toneladas. Esse número expresso em quilogramas e em notação científica seria 5,97 . 1024 kg. Essa massa confere à Terra uma densidade média de 5,5 g/cm3.

Um caminhão basculante comum é capaz de carregar cerca de 6 toneladas por viagem. Se numa hipótese absurda, quiséssemos transportar a Terra em caminhões e aos pedaços, precisaríamos de 1021 caminhões, ou seja, 250 bilhões mais caminhões do que habitantes da Terra. Caso esses caminhões passassem por nós à velocidade de 80 km/h, colados um no outro, teríamos que assistir a um desfile que duraria cerca de 10 trilhões de anos, aproximadamente 500 vezes a idade do Universo.

5) O que existe no interior da Terra?

A Terra é internamente dividida em camadas. A mais externa delas é a chamada crosta terrestre e tem cerca de 0,6% do volume total do planeta. Ela é formada basicamente de rochas como granito e basalto.

Entre a crosta e o manto, existe uma região chamada de Moho, nome dado em homenagem ao sismólogo croata Andrija Mohorovicic (1857-1936) que a descobriu em 1909. Abaixo da Moho está o manto que se estende por cerca de 2 900 km. O manto é composto principalmente de oxigênio, ferro, silício e magnésio e forma 82% do volume da Terra. Existe uma região entre o manto e o núcleo chamada de descontinuidade de Gutemberg, nome dado em homenagem ao sismólogo alemão Beno Gutemberg (1889-1960). O núcleo é composto basicamente de níquel e ferro (daí o nome nife que muitas vezes é usado para se referir ao material que forma o núcleo da Terra) e forma cerca de 17% do volume de nosso planeta. A parte mais externa do núcleo é líquida e se estende até cerca de 5 155 km da superfície da Terra. O miolo sólido chega a cerca de 6 371 km de profundidade e sua temperatura é estimada em 3 850 °C.

By: Estefane Santos

domingo, 16 de outubro de 2011


Até quando a Terra agüenta?


Pesquisadores afirmam que o aquecimento global causará uma catástrofe planetária, resta saber em que grau.
Lembra daquela sensação estranha que boa parte das pessoas sentia na década passada de que as agressões ambientais iriam provocar alguma resposta do planeta, mas ninguém sabia exatamente quando e como?
Pois é: para a maioria dos pesquisadores, a Terra já começou a dar sinais de que está respondendo às agressões ao ambiente. No momento, a ameaça maior como você está cansado de saber é o aquecimento global. O 4º relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, (IPCC, na sigla em inglês), divulgado em maio passado, revela que o problema já está entre nós e tem causado mudanças no clima e na vegetação em vários continentes.Poucos, mesmo dentre os cientistas do clima e ecologistas, parecem perceber plenamente a gravidade potencial, ou a iminência, do desastre global catastrófico, alerta o cientista britânico James Lovelock, que ficou famoso na década de 1970 por ter concebido a Teoria de Gaia, que trata a Terra como um organismo vivo.
Em seu livro A Vingança de Gaia, ele diz que a questão não é mais se vai ou não acontecer uma catástrofe e tão simplesmente qual será o tamanho do estrago. É preciso esclarecer que, para os cientistas, o que está sob ameaça não é o planeta físico em si. Afinal, a Terra já sobreviveu a pelo menos 5 cataclismos no passado.


Tampouco é provável que nossa espécie inteira venha a ser extinta. O que está em xeque é a civilização, diz James Lovelock. Somos resistentes, e seria preciso mais do que essa catástrofe climática prevista para eliminar todos os casais de seres humanos em condições de procriar, reconhece o cientista britânico. Ainda assim, ele diz que as perspectivas são sombrias e que, ainda que consigamos reagir com sucesso, passaremos por tempos difíceis como em uma guerra, sendo levados ao limite.Apesar do aquecimento estar batendo em nossa porta, ainda há cientistas que apostam na capacidade de recuperação da própria Terra. A questão é: o que há de exagero e o que há de verdade nesses relatórios. Até alguns anos atrás, o maior ataque às previsões catastróficas feitas pelos ambientalistas foi feito pelo estatístico dinarmaquês Bjorn Lomborg, autor do livro O Ambientalista Cético, escrito no início da década. De lá para cá, o número de pesquisadores que se arriscam a fazer previsões otimistas têm diminuído bastante. Na melhor das hipóteses, eles prevêem que o aumento da temperatura no planeta causará, sim, danos ao ambiente.


Fonte:Rodrigo Cavalcante
By:Estefane Santos